“Shnorhalí” significa “cheio de graça” e, de acordo com a tradição, é o apelido que o povo deu a ele porque uma luz radiante de santidade emanava de sua pessoa. Ordenado sacerdote aos 18 anos, alguns anos depois ele foi consagrado bispo. Ele lidou com a evangelização e renovação espiritual do povo, elevando sua cultura e fazendo com que todos aprendessem a ler e escrever. Ele escreveu todos os tipos de temas: cartas teológicas, dogmáticas, filosóficas, pastorais, orações, sermões, interpretações das Sagradas Escrituras, hinos, cânticos de louvor, jóias litúrgicas, que ainda hoje são cantadas e oradas. Autor da «Oração das 24 horas». Em 1164, ele foi consagrado Patriarca Católico. Ele escreveu sua Carta Pastoral para trazer ordem às instituições da igreja e educar as pessoas. Em 1973, a Santa Sé o proclamou como um dos empregadores do movimento ecumênico. O Papa Paulo VI queria que Nersés fosse conhecido em todo o mundo cristão por sua vida e suas obras. João Paulo II disse: “Nersés Shnorhalí é o católico que combinou seu extraordinário amor pelo seu povo e sua tradição, com uma abertura clarividente às outras igrejas em um esforço exemplar para buscar a comunhão em plena unidade”.
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