São Brás

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Viveu entre os séculos III e IV na Armênia e foi bispo da cidade de Sebaste, atual Sivas. Ficou conhecido porque retirou com a mão um espinho da garganta de uma criança, salvando-a de uma morte segura. Por esse motivo é o padroeiro das doenças da garganta e no dia de sua celebração, em 3 de fevereiro, em muitas cidades da Europa e da América Latina, as pessoas vão na Igreja para benzerem as gargantas.

É conhecido como um dos “catorze santos auxiliadores”; um grupo de santos que desde o século XIV são conhecidos pela eficácia de sua interseção contra várias doenças. A devoção a são Brás se estende tanto ao Oriente como ao Ocidente, por exemplo, a cidade de Dubrovnik, na Croácia, da qual o santo é o padroeiro, recentemente celebrou 1700 anos do seu martírio.

Durante as perseguições do imperador Licínio (308-324), são Brás foi capturado pelos romanos, torturado e decapitado no ano 316, sendo enterrado na cidade de Sebaste, Sivas. A liturgia latina celebra este santo no dia 3 de fevereiro, como data fixa. Grande parte de suas relíquias é conservada na cidade litorânea do sul da Itália, Marateia, de onde Dom Vartan W. Boghossian, trouxe a relíquia que é venerada em nossa Catedral.